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Justiça do DF torna Bruno Henrique réu em caso de manipulação esportiva

Jogador do Flamengo agora é oficialmente réu e irá responder na Justiça pelos supostos crimes


Além de Bruno Henrique, parentes e amigos do irmão do jogador também constam como réus no processo:

  • Wander Nunes Pinto Júnior;

  • Poliana Ester Nunes Cardoso;

  • Ludymilla Araújo Lima;

  • Claudinei Vitor Mosquete Bassan;

  • Rafaela Cristina Elias Bassan;

  • Henrique Mosquete do Nascimento;

  • Andryl Sales Nascimento dos Reis


Os nomes acima, além de Bruno Henrique, foram tornados réus por estelionato e fraude esportiva. Dentre os investigados, Douglas Ribeiro Pina Barcelos e Max Evangelista Amorim ainda aguarda decisão da Justiça sobre a condição no processo.


Entenda a denúncia

Bruno Henriquefoi denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF) por crimes de fraude em competição esportiva e estelionato. Além dele, o irmão do jogador, Wander Júnior, a cunhada, Ludymilla Araujo, a prima, Poliana Nunes, e outros quatro amigos também foram indiciados pelos crimes citados.


As trocas de mensagens obtidas polícia entre o atleta e os familiares e a súmula do jogo entre Flamengo e Santos, pelo Brasileirão de 2023, foram usados como objetos para a sustentação da denúncia.


O documento foi elaborada pela divisão de Grupo Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-DF, assinada pelos promotores Rodrigo de Araújo Bezerra, Luis Henrique Ishihara, Christovao de Moura Varotto Junior e Stephany Nely Lobato.


Na denúncia, o Gaeco faz uma análise detalhada de como Bruno Henrique beneficiou o irmão, familiares, e um grupo de amigos ao tomar um cartão amarelo em uma partida contra o Santos.

O esquema, segundo a denúncia, foi montado com base em se aproveitar de informações privilegiadas, passadas pelo jogador para apostar no cartão do atleta na partida do campeonato brasileiro.


Agora, caberá a Justiça do Distrito Federal acolher ou não a denúncia, podendo tornar o jogador do Flamengo réu.

Os crimes, em caso de condenação, pode variar de um a cinco anos (no caso de estelionato) e de dois a seis anos (no caso de fraude esportiva.

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